Foi realizada na manhã da última terça-feira (25/10) uma reunião com o prefeito de Congonhas, Cláudio Antônio de Souza, o procurador do Ministério Público Federal, Ângelo Giardini de Oliveira, o procurador geral Thomás Lafetá, o procurador municipal Juliano Corrêa, secretário de Meio Ambiente, Marcelo Moreno e o secretário de Segurança Pública, Defesa Civil e Social, Gláucio Ribeiro, para tratar das questões sociais e efetivas que envolvem as barragens no Município de Congonhas.
Durante a reunião, explicitou-se os prejuízos que a população residente nas proximidades das barragens vem enfrentando nos últimos anos, como o fechamento de uma creche e uma escola do bairro Residencial e as mudanças que ocasionaram na vida de cada morador das regiões afetadas, tais como temor e desvalorização dos imóveis.
Foi informado ao Ministério Público Federal a existência de uma ação civil pública interposta pelo Ministério Público Estadual para que, se possível, os dois órgãos do MP possam atuar conjuntamente com o Município.

O prefeito ressaltou a importância de se buscar uma solução efetiva para assistir a população atingida, especialmente com a construção de uma escola, uma creche e um novo posto de saúde – que devem ser assumidos pela mineração.
Além de recuperar a infraestrutura urbana foi solicitado ao MPF, providências para buscar a reparação pelos danos sofridos.
Também serão objetos de estudos e encontros a serem realizados com o Ministério Público Federal, Estadual e com o Município a necessidade das mineradoras custearem os aumentos havidos com serviços públicos, decorrentes da exploração minerária, tais como despesas com saúde, manutenção viária, limpeza, entre outros.
Fonte: Lílian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Foto: Secretaria de Governo
