Neste domingo (13/03) completou-se um mês da morte do menino Davi Lucas de Miranda, de 08 anos, após sofrer uma queda em um toboágua no parque aquático Di Roma, que fica em Caldas Novas – Goiás.
Há exatamente um mês, numa segunda-feira 14/03, era sepultado em Conselheiro Lafaiete no cemitério Nossa Senhora da Conceição o filho carinhoso, o irmão gentil e o aluno dedicado.
A mãe, Jaqueline Rosa, lembra com dor a data: “Hoje faz um mês que nosso anjo retornou para o céu, essa dor não cessa, tudo lembra ele. Davi Lucas viverá eternamente em nossos corações! O tempo passa e a dor não passa. Na oportunidade gostaríamos de agradecer o apoio e as orações que nos tem sustentado dia a dia”, diz ao lado do marido Luciano e do filho Miguel.
O caso
No início do mês de março os pais de Davi prestaram depoimento para a polícia sobre o ocorrido. Também foram ouvidos funcionários do grupo Di Roma e o gerente do parque. O caso corre em segredo de justiça.
No final de semana um fato chamou a atenção da imprensa: A diretora da Polícia Científica de Caldas Novas, Káthia Mendes Magalhães, alegou ter sido vítima de um atentado na noite da quinta-feira (11). Entretanto a Polícia Civil, afirma que após investigações feitas foi constatado que o atentado foi forjado pela própria vítima, que teria contratado um colega para atingi-la com o disparo e assim forçar uma transferência de cidade.
Káthia foi a responsável pelo laudo do caso do acidente que resultou na morte do menino Davi Lucas de Miranda.