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Precisamos falar sobre racismo

24 de novembro de 2019
in Coluna Vou Falar - por Aaron Fenix
Precisamos falar sobre racismo
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 “Precisamos falar sobre racismo”! Infelizmente, vamos falar sim! Estamos em pleno ano de 2019 e ainda temos que lutar por causas que já deviam estar ultrapassadas como o feminismo, a homofobia e, claro, o racismo.

“Racismo é a convicção sobre a superioridade de determinadas raças, com base em diferentes motivações, em especial as características físicas e outros traços do comportamento humano”, define o Aurélio. Com a abolição, venceu-se uma etapa nefasta, mas que até hoje marca a história de nosso país. Com a superação do período escravocrata no Brasil 131 anos se passaram, no entanto, a peja do racismo do preconceito em nosso país está longe de ser superado em parte de brasileiros que herdaram em seu DNA a semente do mal, em fim, ovo da serpente continua a ser gestado geração em geração. Permanecem o preconceito e o racismo, alimentado por parte da sociedade brasileira. Precisamos discutir esse tema e outras formas de discriminação, para que possamos avançar para sua extinção.

A sociedade dominante no Brasil sempre procurou sustentar a imagem de um povo cordial, pacífico sem preconceito de raça e religião, entretanto, no silêncio das relações interpessoais as pessoas negras e seus descendentes sempre foram tratados com pessoas de segunda classe. Talvez muitos dissessem que racismo é coisa do passado, mas no Brasil o racismo é traiçoeiro é camuflado, quem é racista age sorrateiramente na escuridão das relações sociais. Esse aspecto do racismo no Brasil está oculto na história oficial, certos assuntos são evitados para não ferir a memória de quem foi escravocrata e de quem continua secretamente a ferir.

O Brasil sempre o foi um país racista, basta olhar em sua volta, procure ver onde os negros trabalham, vejam uma revista, na televisão, quantos negros em papéis de relevância vejam no governo federal, estadual e municipal quantos cidadãos que representam essa etnia estão em cargos de grande importância ou até mesmo em papeis secundários? Por mais que se diga que todas as pessoas são iguais, independente da cor de sua pele, o racismo continua existindo. Músicas, brincadeiras, piadas e outras formas são usadas para discriminar os negros. Até mesmo a violência se faz presente, sem nenhum motivo lógico.

Enfim, cada pessoa pode fazer a sua parte, acabando com qualquer tipo de discriminação que existe, com qualquer tipo de preconceito que sente, percebendo que todos nós somos iguais, independente de raça, credo, idade, condição social ou opção sexual. Esse é o primeiro passo para que cada um respeite os direitos dos outros. O direito de um acaba quando começa o do outro. E com a população conhecendo seus direitos e praticando seus deveres ela fica mais unida. E a voz que grita para que os direitos humanos sejam exercidos soará bem mais alta, pois já diz o ditado: “A união faz a força”.

Para terminar, deixo apenas a questão: E se Deus fosse negro?

Tô Sabendo e Vou Falar!
Aaron Fênix

UniFASar

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